Viajar e conhecer locais novos é um dos grande objectivos deste intercâmbio.
Assim, e com uma viagem planeada em cima da hora fui com o Renato para a um dos locais mais bonitos do Mundo.
O nosso destino era Floripa, por tudo o que nos tinham falado já estávamos com grande expectativas mas nunca imaginamos o que iríamos encontrar.
No dia em que chegámos fomos directos a Armação, uma vila piscatória muito pequenina mas acolhedora. Arranjamos uma pousada para dormir e fomos conhecer a praia do Matadeiro muito frequentada por surfistas, principalmente quando o vento é do quadrante sul (offshore).
Infelizmente não tinha levado a minha prancha de bodyboard porque as ondas, pensava eu, que estariam pequenas, no entanto os triângulos que quebravam no canto esquerdo da praia a fazerem lembrar Leça da Palmeira fizeram-me ficar roído de inveja dos que aproveitavam aquelas ondas.
Nesse dia, porque estávamos sem dinheiro e de rastos fomos dormir as 20:58 (hora em que adormeci), no dia seguinte acordamos às 6 da manha, fomos fazer umas fotografias. Seguidamente, combinamos com os pescadores o preço e as horas da viagem e partimos para a ilha do Campeche. Na ilha fizemos uma trilha onde vimos belas paisagens e gravuras rupestres. Conhecemos a guia Elisa, uma Gaúcha que nos falou um pouco da ilha e o trabalho realizado pela Associação Couto de Magalhães, actualmente responsável pela conservação do lugar.
A ilha tem uma capacidade máxima de 800 pessoas e é formada por costões e morros cobertos de Mata Atlântica, possui uma única praia com areia fina e extremamente clara. O mar, que tem uma cor que varia entre verde e turquesa e infelizmente possui poucas ondas (a única coisa que falta para a tornar perfeita).
Quando voltamos da ilha fomos directo para a Lagoinha do Leste uma praia que só tem acesso através de duas trilhas.
Uma que demora aproximadamente 2 horas e que tem uma vista digna dos melhores cartões postais e uma outra que demora aproximadamente uma hora intensa, que implica subir e descer um morro enorme.
Devo referir que ambas as trilhas são de dificuldade média a elevada.
Como aventureiros que somos, decidimos fazer as duas trilhas com todo o nosso material de fim de semana às costas. Assim atravessamos rios, subimos morros, vimos riachos e as paisagens mais belas desde que estamos no Brasil.
Quando chegamos ao fim apanhamos um ónibus para o centro de Floripa e viemos a dormir até Balneario.
Assim, e com uma viagem planeada em cima da hora fui com o Renato para a um dos locais mais bonitos do Mundo.
O nosso destino era Floripa, por tudo o que nos tinham falado já estávamos com grande expectativas mas nunca imaginamos o que iríamos encontrar.
No dia em que chegámos fomos directos a Armação, uma vila piscatória muito pequenina mas acolhedora. Arranjamos uma pousada para dormir e fomos conhecer a praia do Matadeiro muito frequentada por surfistas, principalmente quando o vento é do quadrante sul (offshore).
Infelizmente não tinha levado a minha prancha de bodyboard porque as ondas, pensava eu, que estariam pequenas, no entanto os triângulos que quebravam no canto esquerdo da praia a fazerem lembrar Leça da Palmeira fizeram-me ficar roído de inveja dos que aproveitavam aquelas ondas.
Nesse dia, porque estávamos sem dinheiro e de rastos fomos dormir as 20:58 (hora em que adormeci), no dia seguinte acordamos às 6 da manha, fomos fazer umas fotografias. Seguidamente, combinamos com os pescadores o preço e as horas da viagem e partimos para a ilha do Campeche. Na ilha fizemos uma trilha onde vimos belas paisagens e gravuras rupestres. Conhecemos a guia Elisa, uma Gaúcha que nos falou um pouco da ilha e o trabalho realizado pela Associação Couto de Magalhães, actualmente responsável pela conservação do lugar.
A ilha tem uma capacidade máxima de 800 pessoas e é formada por costões e morros cobertos de Mata Atlântica, possui uma única praia com areia fina e extremamente clara. O mar, que tem uma cor que varia entre verde e turquesa e infelizmente possui poucas ondas (a única coisa que falta para a tornar perfeita).
Quando voltamos da ilha fomos directo para a Lagoinha do Leste uma praia que só tem acesso através de duas trilhas.
Uma que demora aproximadamente 2 horas e que tem uma vista digna dos melhores cartões postais e uma outra que demora aproximadamente uma hora intensa, que implica subir e descer um morro enorme.
Devo referir que ambas as trilhas são de dificuldade média a elevada.
Como aventureiros que somos, decidimos fazer as duas trilhas com todo o nosso material de fim de semana às costas. Assim atravessamos rios, subimos morros, vimos riachos e as paisagens mais belas desde que estamos no Brasil.
Quando chegamos ao fim apanhamos um ónibus para o centro de Floripa e viemos a dormir até Balneario.